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quinta-feira, 10 de setembro de 2020

 

Possui Mestrado em Semiótica, Tecnologia da Informação e Educação (2010), Pós-Graduação em Educação Especial (2005), Psicopedagogia Clínica e Institucional (2004), Ciência e Tecnologia (2012) pela Universidade Federal do ABC (UFABC). Participou, com aprovação em 2008, do curso de Qualidade na Educação Básica pelo Departamento de Desenvolvimento Humano (DHN) da Secretaria Geral da Organização dos Estados Americanos (OEA).  Possui graduação em Psicologia e Pedagogia. Professora de Sala de Recursos (Multifuncionais), onde atende alunos com necessidades especiais, orienta pais (responsáveis) e professores de classe comum na inclusão dos mesmos, pela Secretaria de Educação Municipal de São José dos Campos, São Paulo/Brasil. Atuou como Docente no Ensino Superior, em cursos de Pós Graduação em Educação Especial, Letramento e Psicopedagogia Clínica e Institucional  pela ATUALIZE (Pós Graduação) - Projeto UNIBEM e na Faculdade Campos Elíseos (Coordenadora de Curso - Educação, Diversidade e Inclusão Social com ênfase em Autismo). Faz assessorias à escolas públicas e particulares, quanto à inclusão dos alunos com Deficiências Intelectual, Múltipla e Autismo. Ministra oficinas de prática educacional nesta área. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Especial, Psicopedagogia (Clínica - Institucional). Como Psicóloga e Psicopedagoga, atende convênios pela Psicologia Viva e particular.

http://lattes.cnpq.br/4086357401754475





quarta-feira, 29 de junho de 2016

DO CORTIÇO À FAVELA: A CONSTUÇÃO ESPACIAL DA POBREZA NO RIO DE JANEIRO

RESUMO

O presente trabalho tem por objetivo revistar a história do Rio de Janeiro, para compreender como ocorreu a divisão espacial da pobreza, primeiramente com a figura dos cortiços e, depois, com os morros. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, de modo a resgatar os principais documentos e fontes da história da cidade em pauta. A pesquisa é importante, tendo em vista que as comunidades cariocas, atualmente, constituem um importante cenário de conflitos bem como inspiração de músicas, filmes e demais expressões artísticas.

Palavras-chave: Rio de Janeiro. Cortiço. Favela. Morro.

INTRODUÇÃO

            Não são poucos os noticiários, novelas, músicas, videoclipes e filmes do século XXI, que reporta a realidade dos morros e favelas cariocas. Este espaço de conflito e tensão, ao mesmo tempo que constitui uma mácula da sociedade brasileira, denuncia a imensa desigualdade social que está longe de ser superada. Mais do que isso, invoca esforços do Poder Público para solucionar questões urgentes.
            Questiona-se, porém, a origem desse espaço. O assunto já foi pauta de importantes investigações de historiadores, cientistas sociais e pesquisadores de outras áreas. Em que pese tal fato, sabe-se, todavia, que o resgate histórico da origem das favelas cariocas é uma tarefa não isenta de problemas, dado que o Poder Público acreditava ser aquele espaço inexistente, dado a ilegalidade das construções.
            A origem dessas questões perpassa importantes acontecimentos do século XIX, entre eles a Proclamação da República e a abolição da escravatura. Referidos eventos acarretaram transformações importantes na política, na economia e na sociedade brasileira. Este período é decisivo, à medida que há um rompimento com estruturas antigas, de modo a viabilizar a entrada do Brasil em nova ordem internacional, para ficar em sintonia com o modelo europeu iniciado com a Revolução Industrial (ABREU, 1994, p. 35).
            Referente, ainda, a este momento, importante lembrar que o Rio de Janeiro era a capital do Brasil. Portanto, segundo as lições de Abreu (1994, p. 35), consiste no “[...] palco privilegiado onde se materializarão as pressões que envolviam a República nascente”. Além do mais, todas as contradições que se apresentam hoje na sociedade carioca, já eram verificáveis naquele momento, o que contribuía para se tornar um cenário bastante explosivo.
            Consoante às lições de Abreu (1994, p. 35), alguns fatores eram decisivos para a configuração aludida acima. Dentre elas pode-se citar: a) ausência de um porto moderno, necessário à agilização de todo o processo de importação/exportação de mercadorias; b) prosseguimento de um contexto urbano semelhante ao verificado no período colonial, de modo a dificultar a circulação internar e de caracterizar a cidade com ares pouco modernos. Além desses fatores, em que pese a cidade possuir um índice populacional significante para a nação, havia baixas demográficas em virtude de epidemias, sobretudo em habitações coletivas.
            Dado ao caráter de capital do país, a imagem do Rio de Janeiro influenciava de maneira decisiva no fluxo de capitais vindos para a nação (ABREU, 1994, p. 36). Existiam diversas soluções e propostas, mas todas se esbarram na ausência de políticas efetivas por parte do Poder Público. Em que pese tal omissão, a frente higienista ganhou destaque, sobretudo no combate aos cortiços. Assim, as favelas tem a sua gênese no cenário urbano carioca.
  É a partir deste ponto que serão tecidas as análises deste trabalho. Pretende-se, assim, discorrer como se desenhou o final dos cortiços e a origem das favelas no cenário carioca.
Apresenta-se, deste modo, a importância de resgatar a história das favelas – atualmente designadas como comunidades – a fim de compreender como o passado se reaviva no presente. Tal resgate deve ser motivado não apenas pelos pesquisadores, mas por todos aqueles que anseiam conhecer um pouco mais sobre o país, o estado ou cidade que habitam.
            Para realizar esse percurso, opta-se por realizar um trabalho bibliográfico, de modo a sistematizar estudos de importantes historiadores. Conforme a necessidade, serão realizados aportes com outras áreas do conhecimento, adotando um enfoque interdisciplinar.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Ciência e Tecnologia UFABC


Alunos e Professores

Especialização em Ciência e Tecnologia - UFABC
2010 - 2012.
Agradecimentos aos professores do curso.

Seleção Paraolímpica Brasileira de Voleibol Sentado - 2012


A proposta inicial foi impactar o grupo. Numa reunião de professores, durante o HTC, buscamos parceria com o professor de Educação Física. Ele aceitou e convidou alguns amigos da Seleção Brasileira de Voleibol Adaptado. No dia da palestra houve uma comoção geral, todos os alunos da escola participaram. A experiência foi marcante para toda a comunidade escolar. A princípio eles contaram suas histórias de vida e como superaram os obstáculos até chegar na Seleção Paraolímpica Brasileira de Voleibol Sentado. Depois fizeram uma demonstração entre eles e o Professor Roger e, logo após, jogaram com os alunos. No final houve filas para pedir autógrafos.

Este projeto foi um trabalho coletivo envolvendo , a professora Maria Joana B. S. Montes da Sala de Recursos, a professora Célia Coelho, do Laboratório de Aprendizagem e o professor  Roger Santos, de Educação Física. A proposta foi acolhida por toda a equipe escolar, professores e discentes. Foi maravilhoso!

Daniel, Willian e prof Roger

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Reunião de Professores - Refletir sobre a inclusão dos alunos com NEE


Este vídeo foi pensado para integrar a reunião com os educadores. A pauta continha como pontos principais a inclusão do aluno com necessidades especiais e as características e formas de abordagens educacionais que poderiam ser utilizadas com os educandos da unidade escolar. Pensou-se com o vídeo estabelecer um diálogo reflexivo através da leitura das imagens. Após verem o vídeo foi feita uma relação entre a música e as imagens. Escolheram e comentaram algumas cenas que mais impactaram o grupo. Ao final da leitura e reflexão houve uma comoção e entre as falas deixo a que mais impactou.
__ “O homem vive em turbulência e esquece que perto há imagens e fatos que devem ser observados, pois, somos feitos da mesma matéria. Sendo semelhantes, os animais selvagens se protegem, porém nós, seres racionais, nos esquecemos de olhar os nossos semelhantes. Há imagens que passam a ser comuns, pois, vemos todos os dias. E as nossas preocupações, que, às vezes, não são tão sérias, passam a frente de realidades cruéis às quais presenciamos sem nos comover e tomar alguma providência. Mas preocupo-me com meus alunos e sei que o grupo pode fortalecer o conhecimento e, por pensar desta forma, estimulo nas minhas aulas o fortalecimento do grupo e a formação para o futuro”


vídeo criado por Joana Montes
(imagens retiradas do google)

No final assistiram o vídeo da música Wind of chenge (Vento de Mudança) da banda Scorpions, trabalhando coletivamente com a Orquestra Sinfônica de Berlim. Uma combinação entre o clássico e o contemporâneo. Evidencia-se que com a união das diferenças pode-se harmonizar e surgir grandes obras.

Joana Montes



sábado, 20 de julho de 2013

Prêmio do Encontro Internacional de Educação 2012- 2013


Como seria uma proposta pedagógica do século XXI que contemple uma formação integral e inclusiva e o potencial educativo das TIC?


O ato de educar é um ato ético de abrir caminhos. No entanto, para que haja formação, tem-se que pensar o mundo, ou seja, formar ideias concebidas a partir das vivências. A escola é um espaço fértil, de afeto, de competências, de ideologias, de conhecer e de aprofundar, cada um com suas identidades e saberes. Isso requer capacitar o educando a resolver problemas e a participar da vida pública e política, ponderando e participando ativamente na busca por condições que garantam uma vida digna. Caracteriza-se, nesse olhar, a relevância da educação e da releitura das propostas didático pedagógicas no desenvolvimento do indivíduo. Apoiada nestes avanços, a escola tende a mudar o seu perfil e criar, deste modo, novas formas de conduzir o conhecimento.
A estratégia necessária para a formação do sujeito faz-se com a reflexão e o pensar. Considera-se a dinâmica de ampliar as condições físicas, psíquicas, cognitivas e culturais pautadas na participação ativa por parte dos envolvidos com a qualidade da educação. Vê-se a possibilidade de criar, através do processo de ensino aprendizagem, uma sociedade mais humana e sensível. Isso requer mudança na concepção de educar, cujo objetivo passa a refletir o pensamento coletivo. O saber, inerente ao ser humano, interage e relaciona-se com diversas realidades. A cultura interfere, soma-se e agrega-se ao sujeito, estimulando-o a produzir “novas/outras” formas de perceber o mundo. O sujeito produz e contextualiza manifestações corporais e intelectuais ao interagir com o meio. A percepção de mundo que se fazia distante aproxima-se, e os jovens adquirem, nas TIC, conhecimentos e ao, mesmo tempo, interagem e encontram diversão. Nessa ótica, a escola, hoje, tende a ser mais criativa, a não valorizar apenas a produção do diálogo, mas a conviver com as diversas leituras que se apresentam no contemporâneo, vistas nas tecnologias emergentes. Criatividade, imaginação e autonomia são fatores significativos na recolocação do indivíduo num tempo de mudanças velozes. Da interação entre os sujeitos e o pensar sobre o mundo, o homem observa e descreve caminhos ao encontro do sujeito social, e a escola se resume em um ambiente de ensino aprendizagem e de relações sociais. Considera-se relevante acompanhar a complexidade da atualidade e somá-la às Tecnologias de Comunicação e Informação que estão cada vez mais contidas no cotidiano. Trata-se de um desafio para o educador saber utilizar tais mecanismos, cujo papel é de extrema importância para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, capacitando o indivíduo a interagir no mundo globalizado. Visualiza-se um educador que busca reaprender e pensar a prática educativa, reagindo às dificuldades que lhe são apresentadas no cotidiano, contribuindo, desse modo, para a reflexão sobre a formação de uma sociedade que acolha a diversidade do mundo e que seja participativa, dentro de um espaço em que o indivíduo possa conviver com o outro de forma coerente. Portanto, a tendência está em reaprender a pensar e criar uma nova forma de ler o mundo e suas especificidades, em um saber que organiza e propõe um encontro entre o teórico e o prático, o filosófico e o científico. Portanto, requer-se formar procedimentos que unam homem e ciência na educação contemporânea, através de uma proposta atual que faça vivenciar a produção do conhecimento. Concomitantemente, as tecnologias de informação e comunicação, a trans/interdisciplinaridade e a complexidade tomam o espaço ocupado pela fragmentação disciplinar, pois se entende que no presente o sujeito tende a preparar-se para o mundo globalizado, para subsistir/sobreviver. Isso é, conserva-se com energia para enfrentar as demandas do futuro incerto e fragmentado.

 







Agradeço o premio recebido à Fundação Telefônica, ao Instituto Paramitas, às instituições envolvidas no evento e a todos os organizadores do Encontro Internacional de Educação 2012 - 2013. Estiveram no encontro de encerramento do tema 9 "Visão e tendências educativas do futuro", David Albury da Fundação Telefônica, Maria Elena Malachias (USP) , Eduardo Chaves, consultor na área de educação e coordenador da cátedra da UNESCO em Educação e Desenvolvimento no Instituto Ayrton Senna e André Gravatá, jornalista e integrante do grupo Educ-ação.




http://institutoparamitas.org.br/evento-presencial-em-sao-paulo-encerra-o-tema-9-do-eie/

sábado, 13 de abril de 2013

Vestígios da Educação Contemporânea


     O século XXI iniciou-se marcado por vários conflitos que interferiram e interferem, consideravelmente, nas decisões econômicas, socioculturais e políticas. Da mesma forma, o fenômeno da globalização, causado pela influência comunicacional e tecnológica, torna espaço e tempo cada vez mais reduzidos e, como conseqüência, o ser humano fica fragilizado neste ambiente de complexidade e incertezas futuras.
As mudanças são rápidas, tanto na economia, na política como na vida das pessoas. O capitalismo toma conta da sociedade. A ideia de consumo faz-se presente no cotidiano e o sujeito parece passar a valer menos que os produtos (COSTA, 2004).
No conceito de destotalização, Gumbrecht (1998, p. 144) elenca que o campo da não-hermenêutica[1] contribui para se observar o mundo não mais centrado na figura do sujeito, mas de acordo com a emergência do sentido, pois o futuro é incerto. Tal conceito se inscreve e descreve um esteticismo que diz respeito às grandes abstrações. A interação com o processo pauta-se de diferentes formas: desde o sentimento de si para com o outro até as diversas técnicas que avançam desordenadamente, tornando-se, por vezes, difícil de acompanhar o sistema.
O mesmo autor, em seu conceito de destemporalização dominante, define que ao mesmo tempo em que o futuro, no contemporâneo, está aberto à seleção de opções, encontra-se também bloqueado, pois é impossível prevê-lo. Observa-se que o presente domina a cena. Tempo e espaço confundem-se. O que antes era impossível, agora não possui mais bloqueios, fato que se observa pela velocidade das informações obtidas mundialmente a partir da internet, sobretudo a internet com banda larga (GARCIA, 2008, p.137).
Já no seu conceito sobre a desreferencialização, o autor cita a experiência do trabalho humano, que traz a sensação de enfraquecimento do contato com o mundo externo. O sujeito move-se num espaço pleno de representações que já não contam com a referência segura de um mundo externo.
O contemporâneo torna-se cada vez mais multidimensional, isto é, abrange múltiplos aspectos. Como já visto, presente e futuro se confundem e as distâncias não apresentam mais obstáculo para a transmissão de saberes. De acordo com Homi Bhabha, “espaço e tempo se cruzam para produzir figuras complexas de diferenças e identidades, de passado e presente, interior e exterior, inclusão e exclusão” (BHABHA, 2005, p. 19).
Nessa produção, as identidades se misturam e formam novas identidades, de certo modo até mesmo mais elaboradas e aceitas na atualidade, em um diálogo reflexivo sobre a diversidade.
Para Hall (2006, p. 7), ”velhas identidades, costumes e tradições que durante muito tempo estabilizaram o mundo social estão declinando, ao formar novas identidades”. Segundo o autor esse fenômeno recebe o nome de crise de identidade, pois, abala a estabilidade e fragmenta-as tornando-as vulneráveis. Percebe-se que o processo de identificação no qual o sujeito se projeta tornou-se variável e problemático. A mudança estrutural da sociedade contemporânea transforma o cenário físico e psíquico, movimento que faz pensar na mudança do indivíduo enquanto sujeito.
Busca-se, no mundo, o resgate da identidade ao reformular o pensar sobre a diversidade. Neste cenário conflitante, surge a educação como fator determinante que pode modificar pensamentos e atitudes. Tal pensar implica preparar o sujeito para rápidas mudanças da atualidade.
  A ideia está em evidenciar as diferenças culturais, constituindo estratégias de criação de traços identitários (HALL, 2006), para, deste modo, prever valores vindos da noção de sociedade. Torna-se emergente a reflexão dos domínios das diferenças, pois, mesmo dentro das comunidades cujas histórias se comunicam, valores dialogam de forma conflituosa e excludente. Constata-se tais questões na história de diferentes culturas e raças, na violência e vitimização social que ora se observa no mundo atual.
Para Bhabha (2005), a articulação social da diferença vista pela ótica da minoria se faz complexa em um momento de transformação histórica na atualidade. Ainda segundo o autor, as fronteiras culturais podem possibilitar o consenso ou o conflito, confundir ou definir posições. Visto dessa forma, refletir diversidade cultural não se restringe, apenas, ao reconhecimento do outro, e sim pensar no eu e no outro. Trata-se der uma leitura política, porque discute a relação entre indivíduos e a formação de identidades.
Ao falar sobre diferenças sociais, econômicas, físicas, culturais, raciais e ideológicas, tematiza-se a cidadania e fortalece a identidade. Dialogar com diferentes realidades remete pensar em abordar e desenvolver ações que venham suprimir preconceitos e discriminações advindos de diversos pontos da sociedade.


[1]  Segundo Gumbrecht (1998, p. 144) o campo da não-hemenêutica caracteriza-se para além da convergência do ato interpretativo capaz de associar pontos de vista distintos.

quinta-feira, 28 de março de 2013

PROJETO – DIALOGANDO COM AS ESTAGIÁRIAS(OS)


A Importância do Estágio


“(...) a prática deve estar vinculada a todos os conteúdos,
é na prática que se consolida o saber”  Philippe Perrenoud


O período de estágio é fundamental porque é através dele que o estudante tem a oportunidade de aprender sobre a rotina de sua futura profissão, utilizar os conhecimentos acadêmicos adquiridos em sala de aula, conhecer as reais necessidades do mercado de trabalho, perceber as oportunidades, os possíveis campos de atuação e dar os primeiros passos para o seu desenvolvimento profissional.
 

Obrigada por mais um ano
Estagiárias e estagiários da EMEF "Ildete" - 2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Pós em Educação Especial - Alunos Taubaté

comunicação alternativa

OBJETIVOS
Aprofundar os conhecimentos sobre as concepções da Educação Inclusiva, do Atendimento Educacional e Especializado (AEE). Conhecer a teoria e a prática da tecnologia na construção de recursos pedagógicos acessíveis e de comunicação alternativa.


 







OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Assimilar o conceito de Tecnologia alternativa;
Planejar o uso de recursos pedagógicos acessíveis para alunos com deficiência, de modo a considerar os objetivos e aplicações das atividades;
Analisar as aplicações e a construção de materiais pedagógicos com design inclusivo;
Construir recursos pedagógicos acessíveis com papelão, tampinhas, velcro, elástico e material impresso.